Quanto a dicas de bem viver...

Dicas de bem viver é um projeto antigo que se renova a cada dia...
Atinei para o fato de que um blog sobre o assunto dicas de bem viver poderia ser bem vindo.
Então, aqui estou, apresentando a ideia a vocês, mas, o que espero mesmo é que os internautas participem...
Enviando-nos dicas sobre saúde e bem estar, nos moldes de tratamentos naturais, etc., com eficácia verdadeiramente comprovados, sem que pretendamos, obviamente, substituir a orientação médica devidamente qualificada.
Nossa intenção aqui é promover a ação a nível primário, ou seja, pretendemos promover a prevenção. E não o tratamento, ou cura, de algum adoecimento.
Se, no entanto, você estiver com algum problema de saúde já constatado, o que recomendamos é que procure seu médico.
Seja muito bem vindo(a).
Desejo-lhe muita Luz, Força e Amor.
RomeroMarcius
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Quem sou eu?

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Sou psicólogo, CRP 21500 4ª Região, pós-graduado em Nutrição Humana e Saúde. Trabalho com Psicologia Social. Defendo as alternativas, denominadas: Terapias Complementares e/ou Práticas Integrativas. Sou tocador de violão autodidata, batuqueiro, reggaeiro e artesão (inclusive das letras e dos sons). Pratico Origami. Poemizo (confesso que às vezes polemizo, rs). Faço pesquisas com Mandalas e com elektronikmusik. Odeio injustiça: louvo calunga. Saúdo Zumbi dos Palmares. Não sou místico e/ou religioso, sequer sou ateu: sou agnóstico. Invisto na Utopia. Considero necessário saber conviver com o "primitivo" e o “pós-moderno”. Desde os pajé/xamãs até Skinner, G. H. Mead, Vygotsky. E porque não, Jung? Transitar do cachimbo de barro à Tecnologia da Informação (TI) e vice versa. Acredito na ciência. Para mim o ser humano é histórico, social, biológico e cósmico. É partícula do Universo e produtor mas também produto da História e da Cultura. Acredito na Psicologia e em Compromisso Social. Assim tornaremos acessível um mundo melhor. Onde sejam reconhecidos e respeitados os direitos. E as pessoas girem em torno da proposta da construção do bem comum. Para mim, a única esperança de redenção...

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FW: Técnicas de cirurgia sem sangue

Colaboração de minha Amiga na Internet, Rosilang, que é podóloga (http://www.podologiaonline.blogspot.com/) e também é Testemunha de Jeová. Ela enviou-me o e-mail que estou aqui divulgando...
Pessoalmente, não tenho religião, sou agnóstico, e, no entanto, alimento um profundo respeito por todas as religiões... Do Santo Daime à Umbanda e até ao Candomblé, passando obviamente que também pelas religiões que no Brasil são as mais conhecidas: catolicismo e igrejas evangélicas de modo geral. Toda forma de religião que de alguma forma promova o ser humano a condições melhores de existência, para mim, é digna de respeito e consideração. Nisto, as Testemunhas de Jeová, também, devem ter o seu lugar, é obvio.
Independentemente de fé, ou crença religiosa, os avanços da ciência por mim são muito bem vindos, desde que acessíveis a todos os que se interessem em obtê-los, ou dos mesmos necessitem...

RomeroMarcius
(psicólogo, músico, jornalista autodidata, blogueiro)
www.portalvidaplena.com



From: rosilang@hotmail.com
Subject: Técnicas de cirurgia sem sangue
Date: Sun, 18 Dec 2011 09:50:59 -0200


TÉCNICAS DE CIRURGIA SEM SANGUE REDUZEM TRANSFUSÕES



O número de pacientes que recebem transfusões de sangue em procedimentos cirúrgicos de maior porte é grande, mas pode diminuir com estratégias de cirurgia sem sangue. "A principal delas é a tolerância do médico à anemia do paciente", aponta a médica anestesista Daniela Rocha Gil, em dissertação de mestrado apresentada na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. A tolerância do paciente à anemia deve ser levada em conta antes, durante e depois da cirurgia", diz. "A anemia é causada pela perda de hemoglobina do sangue, que reduz o transporte de oxigênio aos órgãos do corpo e debilita o paciente." 
Daniela aponta que o nível ideal de hemoglobina no corpo gira em torno de 12 a 15 gramas por decilitro (g/dl), mas muitos médicos indicam a transfusão sangüínea quando os valores atingem 8 g/dl. "Na pesquisa, encontramos pacientes com valores muito inferiores, como 3 g/dl, e mesmo não recebendo sangue, sobreviveram", relata. "A pesquisa mostra que cada paciente possui um grau de tolerância à anemia e que a transfusão não deve ser indicada com base apenas no valor da taxa de hemoglobina." 


Daniela estudou no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, 11 pacientes Testemunhas de Jeová submetidos a cirurgias de grande porte. "Esta religião não permite transfusão sangüínea, mas qualquer que seja a crença do paciente, a cirurgia sem sangue pode ser usada como alternativa para evitar o risco do contágio de doenças como AIDS, hepatites B e C e HTLV nas transfusões", afirma. "O estudo mostra que é possível minimizar o número de transfusões sangüíneas no período intra-operatório." 

Alternativas 



Uma opção de cirurgia sem sangue é a de administrar eritropoetina ao paciente. "Esta substância estimula o aumento dos valores de hemoglobina no sangue e deve ser usada no período pré-operatório, de preferência três semanas antes da data prevista para a cirurgia", explica Daniela. "Outra alternativa é usar substâncias que favorecem a coagulação e minimizem a perda sanguínea intra-operatória." 

Existe a opção de utilizar uma máquina que recupera o sangue que seria perdido no período intra-operatório. "O aparelho aspira o sangue do campo operatório e consegue processá-lo para posterior re-infusão no paciente", diz a médica. "No entanto, a máquina recupera só metade do sangue perdido e seu uso não é recomendado em cirurgias oncológicas, pelo risco de re-contaminação."

Na maioria dos casos pesquisados foi usada a hemodiluição normovolêmica, para reduzir a perda sangüínea no período intra-operatório. "O sangue do paciente é retirado e mantém-se o volume sanguíneo com a infusão de outros líquidos, em geral solução fisiológica, mas com uma quantidade muito menor de hemoglobina, reduzindo sua perda na cirurgia", explica a médica. O sangue retirado fica armazenado para ser re-infudido ao final do procedimento ou quando for absolutamente necessário. "Esta técnica é de baixo custo, eficaz e segura". 

Daniela alerta que os métodos de cirurgia sem sangue não estão disponíveis em todos os centros médicos do País. "O ideal seria associar várias estratégias concomitantes, como o uso de eritropoetina e a hemodiluição, para reduzir a perda sanguínea, como foi feito na maior parte dos pacientes estudados." O trabalho foi orientado pelo anestesista do HC de Ribeirão Preto e professor da FMRP, Luís Vicente Garcia.





Você Sabia?

Lesão pulmonar aguda associada à transfusão (transfusion-related acute lung injury, TRALI) é uma complicação clínica grave relacionada à transfusão de hemocomponentes que contêm plasma. Recentemente, TRALI foi considerada a principal causa de morte associada à transfusão nos Estados Unidos e Reino Unido. É manifestada tipicamente por dispnéia, hipoxemia, hipotensão, febre e edema pulmonar não cardiogênico, que ocorre durante ou dentro de 6 h, após completada a transfusão. Embora o exato mecanismo não tenha sido totalmente elucidado, postula-se que TRALI esteja associada à infusão de anticorpos contra antígenos leucocitários (classes I ou II ou aloantígenos específicos de neutrófilos) e a mediadores biologicamente ativos presentes em componentes celulares estocados. A maioria dos doadores implicados em casos da TRALI são mulheres multíparas. TRALI, além de ser pouco diagnosticada, pode ainda ser confundida com outras situações de insuficiência respiratória aguda. Um melhor conhecimento sobre TRALI pode ser crucial na prevenção e tratamento desta severa complicação transfusional. (AU)

Síndrome da angústia respiratória do adulto (SARA)

Nomes alternativos: Síndrome da angústia respiratória aguda, atelectasia congestiva, pulmão de bomba, pulmão de choque, pulmão rígido

Definição: Falha do sistema respiratório caracterizada por acúmulo de fluido nos pulmões, provocando o enrijecimento pulmonar. A doença é desencadeada por diversos processos que lesam os pulmões. Veja também síndrome da angústia respiratória (bebês).

Causas, incidência e fatores de risco: A SARA é uma emergência médica. Pode ser causada por uma variedade de doenças que fazem com que os vasos sangüíneos, direta ou indiretamente, promovam o acúmulo de fluido nos pulmões. A capacidade de expansão pulmonar fica gravemente comprometida e a lesão dos alvéolos e do revestimento (endotélio) dos pulmões é extensa. A concentração de oxigênio no sangue fica muito baixa, mesmo se o paciente for oxigenado. As causas sistêmicas de lesão pulmonar são: trauma, lesões cefálicaschoquesepsemúltiplas transfusões de sangue e medicamentos. As causas pulmonares são:embolia pulmonarpneumonia grave, inalação de fumaça, radiação, altitude elevada, quase-afogamento e outros. Os sintomas normalmente aparecem em 24 a 48 horas após a lesão ou doença. O tabagismo pode ser um fator de risco. A incidência é de 1 em cada 100.000 pessoas.


Aceite o conselho do melhor medico do universo, o seu criador, Jeová!


 Sabstenha do sangue! Atos 21:25





VOCÊ CONHECE A CIRURGIA SEM SANGUE?







ATOS 15:20 diz: Mas que se lhes escreva somente que se abstenham das carnes oferecidas aos ídolos, da impureza, das carnes sufocadas e do sangue. Tradução: Versão Católica

ATOS 15:28,29 diz: Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não impor a vocês nada além das seguintes exigências necessárias: Abster-se * de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual. Vocês farão bem em evitar essas coisas. Que tudo lhes vá bem.  Tradução: Nova versão internacional

Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a vida por minha causa, a encontrará. Mateus 16:25 Tradução: TNM

'As Testemunhas de Jeová procuram obedecer as orientações de Deus sobre o sangue'

AOS 61 anos, José, um belga da cidadezinha de Oupeye, recebeu a notícia de que precisaria de um transplante de fígado. "Foi o maior choque da minha vida", diz ele. Apenas quatro décadas atrás, transplantes de fígado eram procedimentos impensáveis. Mesmo nos anos 70, o índice de sobrevivência era de apenas cerca de 30%. Hoje, porém, transplantes de fígado são rotineiros e têm um índice de êxito muito maior.

Mas ainda há uma grande desvantagem. Visto que com freqüência em transplantes de fígado ocorre sangramento excessivo, os médicos em geral dão transfusões de sangue durante a cirurgia. Devido às suas convicções religiosas, José não queria sangue. Mas queria fazer o transplante de fígado. Impossível? Alguns talvez pensassem que sim. Mas o cirurgião-chefe achava que ele e seus colegas tinham grande probabilidade de operar com êxito, sem sangue. E foi exatamente o que fizeram! Apenas 25 dias depois da operação, José estava de novo em casa com a esposa e a filha.*

Graças à habilidade dos "heróis da medicina", como foram chamados na revista Time, os tratamentos médicos e a cirurgia sem sangue hoje são mais comuns do que nunca. Mas por que tantos os procuram? Para responder a essa pergunta, analisemos a conturbada história das transfusões de sangue.

* As Testemunhas de Jeová encaram os transplantes de órgãos como questão de consciência.

Atualmente há, em todo o mundo, mais de 90.000 médicos que já se disseram dispostos a tratar Testemunhas de Jeová sem usar sangue

O que dizem alguns médicos

'A cirurgia sem sangue não é só para as Testemunhas de Jeová; é para todos os pacientes. Acho que todo médico deveria recorrer a este recurso.'
— Dr. Joachim Boldt, professor de anestesiologia, Ludwigshafen, Alemanha.

"Embora as transfusões de sangue hoje sejam mais seguras, ainda têm riscos, incluindo reações imunológicas e infecção por hepatite ou doenças sexualmente transmissíveis."
— Dr. Terrence J. Sacchi, professor assistente clínico de medicina.

"A primeira reação de muitos médicos é dar uma transfusão. Eles simplesmente prescrevem-nas liberal e indiscriminadamente. Eu não."
— Dr. Alex Zapolanski, diretor de cirurgia cardíaca do Instituto do Coração de San Francisco, EUA.

"Não consigo pensar em nenhuma cirurgia abdominal convencional que, em pacientes normais, exija rotineiramente transfusões de sangue."
— Dr. Johannes Scheele, professor de cirurgia, Jena, Alemanha.

É claro que muitos têm criticado as Testemunhas de Jeová por recusarem sangue. Mas um guia publicado pela Associação de Anestesistas da Grã-Bretanha e Irlanda considera a posição das Testemunhas de "sinal de respeito à vida". Na verdade, a posição firme das Testemunhas de Jeová foi um dos grandes fatores que contribuíram para que hoje estivessem disponíveis para todos tratamentos médicos mais seguros. "As Testemunhas de Jeová que precisavam de cirurgia mostraram o caminho e fizeram pressão para que se melhorasse um setor importante do serviço de assistência médica na Noruega", escreveu o professor Stein A. Evensen, do Hospital Nacional da Noruega

ATOS 15:20 - Mas que se lhes escreva somente que se abstenham das carnes oferecidas aos ídolos, da impureza, das carnes sufocadas e do sangue

Tradução: Versão Católica

abster-se
v pron abster-se [ɐbʃ'tersə]
1 privar-se de algo
Ex: abster-se de bebidas alcoólicas = privar-se de bebidas alcoolicas




Alguns métodos usados em tratamentos médicos e cirurgia sem sangue

Fluidos: solução de lactato de Ringer, dextran, hidroxietila de amido e outros são usados para manter o volume do sangue, evitando o choque hipovolêmico. Estão sendo testados alguns fluidos que podem transportar oxigênio.
Medicamentos: proteínas modificadas geneticamente podem estimular a produção de glóbulos vermelhos (eritropoetina), de plaquetas sanguíneas (interleucina 11) e de vários glóbulos brancos (GM-CSF, G-CSF). Outros medicamentos reduzem bastante a perda de sangue durante a cirurgia (aprotinina, antifibrinolíticos) ou ajudam a reduzir hemorragias agudas (desmopressina).
Hemóstatos biológicos: tampões (pads) de colágeno e celulose são aplicados diretamente para estancar sangramentos. Colas e seladores de fibrina podem fechar ferimentos causados por instrumentos perfurantes ou cobrir áreas maiores de tecidos que sangram.
Recuperação sanguínea: máquinas recuperam o sangue perdido durante cirurgias ou traumas. O sangue é filtrado e pode retornar ao paciente num circuito fechado. Em casos extremos, podem-se recuperar litros de sangue com esse sistema.
Técnicas cirúrgicas: através do planejamento pré-operatório, incluindo o contato com cirurgiões experientes, a equipe cirúrgica pode evitar complicações. É vital tomar medidas imediatas para estancar hemorragias. Atrasos de mais de 24 horas podem aumentar muito a mortalidade dos pacientes. Dividir cirurgias grandes em várias menores diminui a perda total de sangue.
Instrumentos cirúrgicos: alguns instrumentos a um só tempo cortam e cauterizam os vasos sanguíneos. Outros podem estancar o sangramento em grandes porções de tecido. Instrumentos de laparoscopia e outros minimamente invasivos permitem que se realizem cirurgias sem a perda de sangue que ocorre em incisões grandes.








Para mais informações leia os artigos abaixo ou fale com uma Testemunha de Jeová!

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